As pesquisas no Departamento de Ciências Humanas são desenvolvidas em laboratórios e núcleos registrados no CNPq com múltiplas inserções em outros Departamentos e Instituições de Ensino Superior, demonstrando a atuação de nossos docentes no meio acadêmico brasileiro, suas trocas intelectuais e seus diálogos com profissionais de diferentes instituições.
1. Descrição do grupo: a formação do GPHPIP é resultado do trabalho conjunto de professores/pesquisadores vinculados a algumas das principais instituições de ensino (superior e básico) do país. As afinidades temáticas, cronológicas e/ou metodológicas têm contribuído para o desenvolvimento do diálogo entre eles. Embora ainda não estivessem reunidos em um grupo específico, mas trabalhando a partir de diferentes núcleos de pesquisa, os membros do grupo possuem reconhecida produção científica na área de História do Brasil, com ênfase em Império e República. Em conjunto, os mesmos são responsáveis pela publicação das coletâneas “Trajetórias individuais e experiências sociais” (EDUFF, 2011), “O Brasil e o Exterior – Estado, instituições e intelectuais na relação com o outro (séculos XIX e XX)” (Autografia, 2015) e “Narrativas de formação da nacionalidade: Nação, Identidade e Memória no Brasil e na Ibero-América” (2020). O grupo ainda tem realizado encontros e mesas com a participação de convidados externos.
Território, Identidades e Representações
Território, Relações de Poder e Movimentos Sociais
Ana Carolina Huguenin (UERJ): A ‘casa dos mortos’ e o ‘curral de arame’: experiência carcerária, memória e história em F. Dostoiévski e Graciliano Ramos e A “terra da morte branca” e o “caldeirão do diabo”: experiência concentracionária e literatura de testemunho em Varlam Chalámov e Graciliano Ramos.
Ana Paula Barcelos (UERJ): Bartolomé Mitre, Andrés Lamas e José Maria da Silva Paranhos: Diplomacia, história e redes de sociabilidade no Rio da Prata – Argentina, Uruguai e Brasil (1850-1870) e Grupo de Pesquisa História, Poder e Ideias Políticas: Interfaces da História, Poder, Cultura e Ideias Políticas.
Eduardo Scheidt (UERJ): Democracia e socialismo nos discursos de Salvador Allende e Hugo Chávez. Uma análise comparada
Jefferson de Almeida Pinto (IF de Juiz de Fora): Uma incursão pela história das instituições de ensino de Direito no Rio de Janeiro
Bolsistas de IC e orientandos
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/58067
1.Descrição do Grupo: Laboratório Interdisciplinar das Religiões e Movimentos Migratórios (Lärm) agrega profissionais de diversas áreas, pela crença na diversidade de facetas que assumem os fenômenos nele estudados, passíveis de serem analisados pelos diversos enfoques disciplinares. As investigações partem do pressuposto de que o território é uma comunidade imaginada em todas suas dimensões sociais: a transnacional, nacional e local. As significações e ressignificações do espaço por parte de atores e sujeitos diversos e os processos relacionais, circunstanciais de constituição de identidades religiosas, políticas e culturais são considerados na sua complexidade na compreensão da formação das territorialidades sociais. O laboratório possui as seguintes linhas de pesquisa: Migrações, etnicidades e transnacionalismos; Religião no mundo contemporâneo; Literaturas em língua portuguesa, migrações e linguagens; Etnografias de mobilidades, fronteiras e mundo digital.
3.Membros do grupo: Maria Aparecida da Silva Cabral (UERJ), Maria Catarina Chitolina Zanini (UFSM), Miriam de Oliveira Santos (UFRRJ)
Colaboradores estrangeiros: Renata Agnieszka Siuda-Ambroziak (Universidade de Varsóvia, Polônia), Linda van de Kamp (Universidade de Amsterdam, Holanda)
Território, Identidades e Representações
Território, Relações de Poder e Movimentos Sociais
Joana Bahia: A cidade sob os olhos de lemanjá. O Rio de Janeiro dos sambas, subúrbios, festas e mercados
Marcelo Camurça: “Mundo virtual, produção de conhecimento e intolerância: múltiplas controvérsias no campo das religiões afro brasileiras”
Renata Siuda: A cultura religiosa dos descendentes dos poloneses no Brasil
Maria Aparecida Cabral: Temas sensíveis no ensino de história: análise das narrativas didáticas nos livros de história no Brasil Contemporâneo
1.Descrição do Grupo: O Grupo de Pesquisa História de São Gonçalo: Memória e Identidade foi criado com a ideia inicial de produzir um Guia de Fontes para a História da cidade. Ao longo do tempo, várias ações voltadas para pesquisa, extensão e ensino, relacionadas ao município de São Gonçalo e aos municípios adjacentes foram realizadas, adotando o recorte do local como metodologia. A perspectiva atual do grupo abrange todo o território do Estado do Rio de Janeiro. Em diálogo com as produções da microhistória, foram privilegiadas as experiências dos que vivem nessas municipalidades, em suas diversas dimensões espaço-temporais, como escala de observação. A abordagem sob recorte da história local é um campo privilegiado de investigação para os diversos níveis em que se constituem as relações de poder entre indivíduos, grupos e instituições. Essa abordagem sublinha o traçado local dessas redes e efeitos de poder de forma a construir outras interpretações para os processos de sedimentação de identidades sociais.
3.Membros do grupo: Carolina da Costa Carvalho, Guilherme dos Santos Cavotti Marques, Helenice Aparecida Bastos Rocha, Henrique Mendonça da Silva, Julianna Carolina Oliveira Costa, Luís Reznik, Marcelo de Souza Magalhães, Marcelo Macêdo de Almeida, Márcia de Almeida Gonçalves, Pedro Henrique Rocha Robaina, Rafael Navarro Costa, Rui Aniceto Nascimento Fernandes e Vanessa Mendonça Leite.
Território, Identidades e Representações
Historiografia e ensino de História
Luís Reznik: Caixa de História: História Local e Patrimônio de municípios do Estado do Rio de Janeiro
Rui Aniceto Nascimento Fernandes: Centro de Memória da Imigração da Ilha das Flores, História e Imprensa Local: A Gazeta de São Gonçalo (1913-1937)
Marcia de Almeida Gonçalves: Entre vidas e histórias: a escrita de biografias modernas no Brasil e em Portugal (1920-1960)
Helenice Rocha: Usos do passado: história pública, didática e formação do professor, Narrativas nos livros didáticos de História: tradições e rupturas
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/13580
3.Membros do grupo: Carolina da Costa de Carvalho, Felipe Augusto dos Santos Ribeiro, Giselle Pereira Nicolau, Guilherme dos Santos Cavotti Marques, Helion Póvoa Neto, Henrique Mendonça da Silva, Julianna Carolina Oliveira Costa, Lená Medeiros de Menezes, Luís Reznik, Marcelo Macêdo de Almeida, Márcia de Almeida Gonçalves, Mario Angelo Brandão de Oliveira Miranda, Maurício Barreto Alvarez Parada, Pablo de Oliveira de Mattos, Paula Ribeiro, Ronaldo Goulart Duarte, Rui Aniceto Nascimento Fernandes, Vanessa Mendonça Leite
Território, Identidades e Representações
Historiografia e ensino de História
Luís Reznik: Imigração para o Rio de Janeiro (província e estado) 1818/1834 a 1960
Rui Aniceto Nascimento Fernandes: História e Imprensa Local: A Gazeta de São Gonçalo (1913-1937), História e patrimônio: A Igreja Matriz de São Gonçalo
Marcia de Almeida Gonçalves: Entre vidas e histórias: a escrita de biografias modernas no Brasil e em Portugal (1920-1960)
7.Link do diretório GP CNPq:
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/228823
Página do Grupo: https://www.hospedariailhadasflores.com.br/
1.Descrição do Grupo: Criado em 2004, o grupo dedica-se a pesquisas e estudos na área do ensino da História, buscando contribuir para o enriquecimento e o aprofundamento de reflexões acerca deste campo de conhecimento que vem merecendo uma crescente atenção nos meios acadêmicos. Neste sentido, as investigações desenvolvidas pelos componentes do grupo orientam-se para duas direções prioritárias. A primeira busca historicizar e problematizar a elaboração e veiculação de materiais e recursos didáticos relacionados à referida disciplina escolar- entre os quais destacam-se os livros didáticos e paradidáticos -, produzidos a partir do século XIX. A segunda encontra-se pautada na preocupação em relação às condições de formação de professores de história em nossa sociedade, discutindo as especificidades e complexidades dos saberes e práticas no ensino de história. Os resultados das pesquisas desenvolvidas pelos integrantes do grupo têm como objetivo comum estimular o debate acerca das relações entre universidade e escola, propondo que estas se processem dentro de novos termos marcados efetivamente por uma perspectiva dialógica e, portanto, de troca. Trata-se, ainda, de construir recursos alternativos para o ensino de história, bem como estratégias inovadoras para a formação inicial e continuada de professores de história.
Território, Identidades e Representações
Historiografia e ensino de História
Helenice Rocha: Usos do passado: história pública, didática e formação do professor, Narrativas nos livros didáticos de História: tradições e rupturas
Maria Aparecida Cabral: Temas sensíveis no ensino de história: análise das narrativas didáticas nos livros de história no Brasil Contemporâneo, Ensino de História: sujeitos, práticas e materiais de ensino
Luís Reznik: Caixa de História: História Local e Patrimônio de municípios do Estado do Rio de Janeiro
Daniel Pinha Silva: Historiografia e Ensino de História da Ditadura Militar brasileira em tempos de crise democrática (2013-2020): sujeitos, narrativas e práticas
Rui Aniceto Nascimento Fernandes: História e Imprensa Local: A Gazeta de São Gonçalo (1913-1937), História e patrimônio: A Igreja Matriz de São Gonçalo
Marcia de Almeida Gonçalves: Entre vidas e histórias: a escrita de biografias modernas no Brasil e em Portugal (1920-1960)
Sonia Wanderley: Cultura histórica e ensino de história – didática da história pública
7.Link do diretório GP CNPq:
dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/13589
1.Descrição: O Grupo de Pesquisa TEMPO (UERJ) compreende investigações relativas às formas de Estado, poder e grupos sociais, formal ou informalmente organizados, considerando as interações políticas inter e intragrupais, identificando, no espaço e no tempo, as relações de poder como inerentes a qualquer forma de relação social. As preocupações debruçam-se também sobre as instituições públicas e privadas, governamentais ou não, as relações cotidianas entre e no interior de diferentes movimentos e agrupamentos sociais, suas formas de identidade, organização, demandas e contradições, incluindo as manifestações rurais e urbanas, revoltas, golpes, revoluções, lutas de emancipação, de forma a permitir a interseção entre as dimensões políticas, econômicas, culturais, religiosas de forma plena. O homem não é só sujeito, mas também objeto do poder social, entendido como relação entre os homens, não apenas de forma individual mas também coletiva.
Território, Relações de Poder e Movimentos Sociais
Gelsom Rozentino de Almeida: Ecomuseu Ilha Grande da UERJ, Estado, Território, Economia e Classes Sociais
Eduardo Scheidt: Democracia e socialismo nos discursos de Salvador Allende e Hugo Chávez. Uma análise comparada
Cátia Antônia Silva: Estado, território e participação social: Elaboração de metodologias participativas para a contribuição da “rede geografias da pesca”
Christiane Vieira Laidler: Neoliberalismo e democracia
Izabel Pimentel da Silva: É o afeto que faz segurar a barra’: História, memórias, resistências e sensibilidades na trajetória de Jessie Jane Vieira de Souza durante a ditadura e redemocratização no Brasil
Sydenham Lourenço Neto: Estado e economia no Brasil Republicano
7.Link do diretório GP CNPq:
https://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/564104
2.Líderes do Grupo: Daniela Buono Calainho (FFP/UERJ), Célia Cristina da Silva Tavares (FFP/UERJ) e Pedro Pasche de Campos (FFP/UERJ)
3.Membros do Grupo: Ângelo Adriano Faria de Assis (UFV), Yllan Mattos (UFFRJ), Patrícia Souza de Faria (UFFRJ), Bruno Guilherme Feitler (UNIFESP) e Ronaldo Vainfas (FFP/UERJ)
Território, Identidades e Representações
Célia Cristina da Silva Tavares: O Tribunal do Santo Ofício Oriental: análise do Acervo documental sobre a Inquisição de Goa da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro
Daniela Buono Calainho: Inquisidores e feiticeiros afro-brasileiros na América Portuguesa: base de dados, histórias de vida
Ronaldo Vainfas: Olinda & Olanda: o Brasil holandês, Práticas da Justiça e desigualdades sociorraciais no mundo ibérico (séculos XVI-XVIII)
7.Link do diretório GP CNPq:
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/723
1.Descrição: O presente grupo de pesquisa tem a intenção de integrar e compartilhar entre professores, estudantes e pesquisadores, questões pertinentes às mudanças em contextos urbanos brasileiros, em diferentes escalas de compreensão do fenômeno socioespacial, referentes sobretudo às mutações e permanências, às formas de segregação socioespacial e as artes de viver dos movimentos sociais na relação entre Estado e sociedade. Buscamos, neste sentido, organizar reflexões de professores, em suas linhas de pesquisas, e caminhar na construção coletiva do reconhecimento conceitual e metodológico a respeito de mutações a partir da compreensão das relações que organizam o território, em diferentes escalas e tendo como centralidade de reflexão as práticas socioespaciais contemporâneas. Estas práticas são resultantes de ações sociais, políticas e econômicas, projetos e desideratos, que interferem, criando a secularização (desígnios para o presente e para o futuro), num contexto que se expressa pelas transformações do trabalho, da economia e da cultura (vida coletiva – mobilidade residencial, urbana e do trabalho), impactando o território, aqui identificado como campo de lutas. Busca-se refletir sobre estas práticas no diálogo com a compreensão do urbano e das metrópoles brasileiras. Metodologicamente, trataremos nossas pesquisas, tendo por base os fundamentos da dialética, uma vez que isso nos permitirá a construção da investigação sobre os fenômenos espaciais, reconhecendo o território como o lugar de disputa entre os agentes e seus projetos, identificando, nessas disputas, a relação entre modernização-exclusão social-segregação, discutindo a contradição entre expropriação x possibilidades na construção e a atualização da compreensão do sentido da vida coletiva no urbano e nas metrópoles. Desse modo, o grupo tem o desafio de investigar o significado da mudança, ou seja, o que de fato muda e o que permanece.
4.Linhas de Pesquisas no PPGHS
Território, Relações de Poder e Movimentos Sociais
Cátia Antônia Silva: Estado, território e participação social: Elaboração de metodologias participativas para a contribuição da “rede geografias da pesca”, Observatório Socioambiental de Sepetiba e lixo zero: contribuições na conscientização e mudança comportamental na Proteção Ambiental nas Escolas Públicas e Comunidades pesqueiras de Jaguanum e de Barra de Guaratiba, “Contribuições da rede Geografias Da Pesca para os ordenamentos pesqueiro e territorial da Baía De Sepetiba (RJ): Comparação com Lagoa dos Patos (Rs) e Beira Banco de Sofala – Baía de Noza (Moçambique)”
7.Link do diretório GP CNPq:
dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/7148436984190167
1.Descrição: A proposta de se compor um grupo de pesquisa para o estudo das justiças nos impérios ibéricos de Antigo Regime (séculos XVI-XIX) tomou forma durante a organização do Colóquio Internacional Justiças, Governo e Bem Comum na administração dos Impérios Ibéricos de Antigo Regime (séculos XV-XVIII) que ocorreu na UFMG em março de 2015 e contou com financiamento Capes. O GP também realiza reuniões mensais para discussão bibliográfica com alunos de graduação filiados. As reuniões acontecem no Laboratório do GP, sediado na UFF de Campos dos Goytacazes. Para agosto de 2017 teremos a publicação da coletânea “Justiças Governo e Bem Comum” pela Editora Prismas. Essa obra reúne artigos de alguns de nossos pesquisadores e teve origem no colóquio de 2015.
4.Linhas de Pesquisas no PPGHS
Território, Relações de Poder e Movimentos Sociais
Claudia Attalah: FRANTOMÉ Franceses em Campos dos Goytacazes (sécs. XVI-XXI)
Jefferson de Almeida Pinto (IF de Juiz de Fora): Uma incursão pela história das instituições de ensino de Direito no Rio de Janeiro
7.Link do diretório GP CNPq: