Núcleos, Laboratórios e grupos de pesquisa

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Apresentação

As pesquisas no Departamento de Ciências Humanas são desenvolvidas em laboratórios e núcleos registrados no CNPq com múltiplas inserções em outros Departamentos e Instituições de Ensino Superior, demonstrando a atuação de nossos docentes no meio acadêmico brasileiro, suas trocas intelectuais e seus diálogos com profissionais de diferentes instituições.

GRUPO DE PESQUISA SEDIADOS NO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

1) Grupo de Estudos e Pesquisas Intelectuais, Sociedade e Política

Criado em 2009, trata-se de um grupo de estudos e pesquisas constituído por alunos de cursos de graduação, de mestrado e de doutorado e por pesquisadores mestres e doutores em História e áreas afins pertencentes a instituições de ensino e pesquisa do Rio de Janeiro e de outros estados, que se dedicam à investigação das múltiplas dimensões das relações entre os intelectuais, a sociedade e o poder no Brasil dos séculos XIX e XX, sob diversas perspectivas. A marca fundamental das reflexões e análises produzidas pelo grupo refere-se ao interesse de resgatar as redes de sociabilidade e de interlocução entre os intelectuais brasileiros, buscando compreendê-las em sua complexidade dinâmica. O foco central das discussões promovidas pelo grupo orienta-se no sentido de dois eixos fundamentais: o teórico-metodológico e o historiográfico.

Coordenadores: Magali Gouveia Engel (Cap-UERJ e PPGH-UFF) e Maria Letícia Corrêa (FFP-UERJ)

Pesquisadores associados: Carolina Vianna Dantas (FIOCRUZ), Teresa Bandeira de Mello (Profa. Visitante FFP-UERJ e Aperj), Márcia Carneiro (UFF) e Ricardo Augusto dos Santos (FIOCRUZ)

Página do grupo:  http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0326705GQX7IS

2) História de São Gonçalo: Memória e Identidade

O grupo foi criado em 1996, com a idéia inicial de produzir um Guia de Fontes para a História da cidade. A continuidade dos trabalhos estruturou o grupo que vem procurando problematizar as experiências dos que viveram, e vivem, nessa municipalidade, pelo recorte do local. Em diálogo com as produções da microhistória, elegemos a sociedade gonçalense, em suas diversas dimensões espacio-temporais, como nossa escala de observação. Consideramos a abordagem sob o recorte da história local um campo privilegiado de investigação para os diversos níveis em que se trançam e constituem as relações de poder entre indivíduos, grupos e instituições. Acreditamos também que é no traçado local dessas redes e efeitos de poder que conseguimos construir outras interpretações para os complexos processos de sedimentação de identidades sociais. No desenvolvimento dessa perspectiva teórica, aliado aos esforços da pesquisa empírica, esperamos elaborar narrativas renovadas sobre a História de São Gonçalo. Para tanto, lançamos mão de metodologias diversificadas na análise das diferentes fontes documentais levantadas para a realização do fazer histórico. Leva-se em consideração o binômio abordagem teórica-produção historiográfica, no que se refere a utilização da fotografia, da história oral e da documentação escrita nas produções de pesquisa. Buscamos, com isso, não só outros efeitos de conhecimento, mas igualmente aplicabilidades pedagógicas para a formação de professores-pesquisadores e no ensino da história local, especialmente para as séries inciais do ensino fundamental. Por isso vimos realizando trabalhos em interface com os professores das redes municipal e estadual.

Coordenador: Luís Reznik (FFP/UERJ e PUC-Rio)

Pesquisadores associados: Márcia de Almeida Gonçalves (FFP/UERJ) e Rui Aniceto Nascimento Fernandes (Prof. Visitante FFP/UERJ)

Página do Grupo: http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0326705PQ04P6J  e  http://www.historiadesaogoncalo.pro.br/index.htm

3) Núcleo de Estudos Inquisitoriais

Considerando os avanços da historiografia sobre a Inquisição nas duas últimas décadas, e ainda o grande interesse pelo tema, em 1996 foi fundado o Núcleo de Estudos Inquisitoriais. Nossa proposta de trabalho desde então vem sendo criar um fórum permanente de discussões sobre a instituição do Santo Ofício e sua ação em Portugal e em suas colônias nos Tempos Modernos, bem como contribuir para o aperfeiçoamento da formação docente na FFP através da dotação de bolsas de pesquisa financiadas pelo setor de estágios da UERJ. A idealização deste núcleo veio de encontro ao crescente interesse pelo estudo da Inquisição Moderna na última década, com avanços consideráveis no aprofundamento do tema e conseqüentemente na gama de publicações que foram surgindo neste contexto. Ao longo destes anos, o NEI vem trabalhando em algumas frentes, seja na organização de mesas redondas, cursos e conferências em diversos eventos e congressos, seja no trabalho de pesquisa com as fontes disponíveis nos arquivos brasileiros. O incentivo à pesquisa que viemos promovendo tem sido deveras gratificante, considerando que muitos dos nossos alunos, sob nossa orientação, desenvolveram suas monografias de final de curso sobre o tema da Inquisição, e alguns ingressando até em programas de pós-graduação. Diante disso, faz-se necessária uma iniciativa de conexão entre os pesquisadores do tema em várias universidades do Brasil e mesmo da Europa e Estados Unidos.

Coordenadores: Daniela Buono Calainho (FFP/UERJ), Célia Cristina da Silva Tavares (FFP/UERJ) e Pedro Pasche de Campos (FFP/UERJ)

Pesquisadores Associados: Carlos Mauro Oliveira Junior (FFP/UERJ), Ângelo Adriano Faria de Assis (UFV), Ylan Mattos (UFFRJ), Bruno Guilherme Feitler (UNIFESP) e Patrícia Souza de Faria (UFV)

Páginas do Grupo:  http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=03267053DOY5FR

http://www.neiffp.uerj.br

4) Oficinas de História

Criado em 2004, o grupo dedica-se a pesquisas e estudos na área do ensino da História, buscando contribuir para o enriquecimento e o aprofundamento de reflexões acerca deste campo de conhecimento que vem merecendo uma crescente atenção nos meios acadêmicos. Neste sentido, as investigações desenvolvidas pelos componentes do grupo orientam-se para duas direções prioritárias. A primeira busca historicizar e problematizar a elaboração e veiculação de materiais e recursos didáticos relacionados à referida disciplina escolar- entre os quais destacam-se os livros didáticos e paradidáticos -, produzidos a partir do século XIX. A segunda encontra-se pautada na preocupação em relação às condições de formação de professores de história em nossa sociedade, discutindo as especificidades e complexidades dos saberes e práticas no ensino de história. Os resultados das pesquisas desenvolvidas pelos integrantes do grupo têm como objetivo comum estimular o debate acerca das relações entre universidade e escola, propondo que estas se processem dentro de novos termos marcados efetivamente por uma perspectiva dialógica e, portanto, de troca. Trata-se, ainda de construir recursos alternativos para o ensino de história, bem como estratégias renovadoras para a formação inicial e continuada de professores de história.

Coordenador: Helenice Rocha (FFP/UERJ) e Marcelo Magalhães (UNIRIO)

Pesquisadores Associados: Ana Maria Ferreira da Costa Monteiro (UFRJ), Márcia de Almeida Gonçalves (FFP/UERJ), Ângela Maria de Castro Gomes (CPDOC) Maria Aparecida Lima dos Santos (UFMS), Carmen Teresa Gabriel Anhorn (UFRJ), Marieta de Moraes Ferreira (UFRJ), Eunícia Barros Barcelos Fernandes (PUC-Rio) Martha Campos Abreu (UFF),  Mauro Cezar Coelho (UFPA), Luís Reznik (PUC-Rio e FFP/UERJ), Rebeca Gontijo Teixeira (UFRRJ), Selma Rinaldi de Mattos (PUC-Rio), Carina Martins Costa (UERJ), Keila Grinberg (UNIRIO), Flávia Heloisa Caime (UPF), Mariana de Aguiar Ferreira Muaze (UNIRIO), Sonia Maria Wanderley (UERJ), Patrícia Bastos de Azevedo (UFRRJ) e Rui Aniceto Fernades (FFP/UERJ-Prof. Visitante)

Páginas do Grupo:  http://www.oficinasdehistoria.com.br/

http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0326705K54AV1N

5) TEMPO – Núcleo de Estudos sobre Território, Movimentos Sociais e Relações de Poder

O TEMPO, grupo criado em 2008, compreende investigações relativas às formas de Estado, poder e grupos sociais, formal ou informalmente organizados, considerando as interações políticas inter e intragrupais, identificando, no espaço e no tempo, as relações de poder como inerentes a qualquer forma de relação social. As preocupações debruçam-se também sobre as instituições públicas e privadas, governamentais ou não, as relações cotidianas entre e no interior de diferentes movimentos e grupamentos sociais, suas formas de identidade, organização, demandas e contradições, incluindo as manifestações rurais e urbanas, revoltas, golpes, revoluções, lutas de emancipação, de forma a permitir a interseção entre as dimensões políticas, econômicas, culturais, religiosas de forma plena. O homem não é só sujeito, mas também objeto do poder social, entendido como relação entre os homens, não apenas de forma individual mas também coletiva. Como fenômeno social, o poder pode ser descrito como uma relação entre homens, grupos ou classes sociais. Para definir um certo poder, não basta especificar a pessoa, grupo, classe ou fração de classe que o detém e, da mesma forma, quem a ele está sujeito: ocorre determinar também a esfera de atividade à qual o poder se refere ou a esfera do poder, lembrando que as relações são complexas e não excludentes, e que um indivíduo, grupo, classe ou fração podem ser envolvidos, submetendo ou sendo submetidos, com vários tipos de poder relacionados com diversos campos. Estado, poder, classes, movimentos sociais e políticos, conflitos, memória, trabalho, nação e território, entre outros, são noções ou conceitos que instrumentalizam a análise de diversos campos da produção do historiador em suas ramificações variadas, seja a história econômica, social, política, cultural, etc.

Coordenador: Gelsom de Almeida Rozentino (FFP/UERJ)

Pesquisadores Associados: Christiane Vieira Laidler (FFP/UERJ),  Floriano José Godinho de Oliveira (FFP/UERJ) e Sydenham Lourenco Neto (FFP/UERJ)

Página do Grupo: http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0326705P1AIR3C

6)   Lärm (Laboratório interdisciplinar das religiões e movimentos migratórios)

O Laboratório interdisciplinar das religiões e movimentos migratórios (Lärm), agrega profissionais de diversas áreas, pela crença na diversidade de facetas que assumem os fenômenos aqui estudados, passíveis de serem analisados pelos diversos enfoques disciplinares. As investigações partem do pressuposto de que o território é uma comunidade imaginada em todas suas dimensões sociais: a transnacional, nacional e local. As significações e re-significações do espaço por parte de atores e sujeitos diversos e os processos relacionais, circunstanciais de constituição de identidades religiosas, políticas e culturais são considerados na sua complexidade na compreensão da formação das territorialidades sociais.

Promovemos a pesquisa e o debate acadêmico sobre as questões religiosas, identitárias e migratórias, numa perspectiva multidisciplinar difundindo informações e experiências tanto para o meio acadêmico como para a sociedade em geral com debates, palestras e seminários que contribuam para um melhor conhecimento dos temas e das suas implicações políticas e sociológicas. O laboratório possui as seguintes linhas de pesquisa: Migrações, etnicidades e transnacionalismos, Religião no mundo contemporâneo, Literaturas em língua portuguesa, migrações e linguagens, Etnografias de mobilidades, fronteiras e mundo digital.

O Laboratório está localizado na Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, na qual se conta com espaço para reuniões e um acervo bibliográfico na área de estudos das religiosidades contemporâneas, questões identitárias e migratórias, dentre livros, periódicos, e artigos de periódicos e de coletâneas.

Coodenador: Joana Bahia
http://lattes.cnpq.br/8281996084345542

Vice coordenador: Marcelo Ayres Camurça Lima
http://lattes.cnpq.br/8167313163411799

Página do grupo:
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/7401879753724778

Membros do grupo:
Maria Aparecida da Silva Cabral (UERJ)
Maria Catarina Chitolina Zanini (UFSM)
Miriam de Oliveira Santos (UFRRJ)

Colaboradores estrangeiros:
Renata Agnieszka Siuda-Ambroziak (Universidade de Varsóvia, Polônia)
Linda van de Kamp (Universidade de Amsterdam. Holanda)

7 – Centro de Memória da Imigração da Ilha das Flores

Com o objetivo de pesquisar as experiências migratórias relacionadas à antiga Hospedaria de Imigrantes da Ilha das Flores, localizada no município de São Gonçalo, relacionado estreitamente com a constituição do Museu da Imigração da Ilha das Flores. Pesquisa histórica, elaboração de exposições, ações dirigidas aos professores e alunos da educação básica, assim como a formação de historiadores e professores de história, estão indissociáveis na composição do grupo de pesquisa. A pesquisa histórica, nos variados temas e perspectivas metodológicas, abrange um conjunto de reflexões sobre a história da imigração no Brasil, especialmente sobre os dispositivos de recepção. Complementarmente, a pesquisa permite o levantamento e registro de vasta documentação, disponíveis por meio de portal específico. O grupo valoriza a formação dos alunos de graduação em termos de pesquisa e de ensino e aprendizagem, através da atuação como mediadores do Museu de Imigração da Ilha das Flores.

 

8 – Grupo de Pesquisa História, Poder e Ideias Políticas (GPHPIP)

O GPHPIP é composto por pesquisadores, professores e alunos (de graduação e pós-graduação) de reconhecidas instituições de ensino. O grupo trabalha as relações entre poder, cultura e ideias políticas. Isto para pensar questões em torno da tolerância, da cidadania e dos direitos durante o chamado longo século XIX – com ênfase no período entre 1822 e 1930. Temas como  religiosidade,  escrita da história e produção literária  ocupam, ao mesmo tempo, importantes papéis, considerando-se suas relevâncias para a consolidação das identidades e da memória nacionais e para o encaminhamento de projetos político-culturais de modernização neste recorte cronológico. Trabalha ainda com uma abordagem que conjuga cultura política e religiosa e suas influências nas políticas institucionais, no campo literário e no pensamento intelectual. Neste sentido, as análises em torno da construção de redes de sociabilidades e das trajetórias individuais também se apresentam como caminho interpretativo para o estudo da realidade política e social. Sob a liderança de Ana Paula Barcelos, o grupo é formado por Ana Carolina Huguenin Pereira; Eduardo Scheidt  e Flávia Beatriz Ferreira de Nazareth (UERJ); Jefferson de Almeida Pinto (UFJF); Paulo Cruz Terra (UFF); Renata Figueiredo Moraes (IFCH-UERJ); Vantuil Pereira (UFRJ) e Aline Pinto Pereira (UFF).

Página CNPq:http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/7706504001677385

 

9 – Grupo de Pesquisa e Extensão Urbano, Território e Histórias Contemporâneas

Liderado pela professora Cátia Antônia da Silva, docente permanente do PPGHS que também atua no Departamento de Geografia da FFP-UERJ. Este grupo foi criado em 2002 e tem a intenção de integrar e compartilhar entre professores, estudantes e pesquisadores questões pertinentes às mudanças em contextos urbanos brasileiros, em diferentes escalas de compreensão do fenômeno socioespacial, referentes sobretudo às mutações e permanências, às formas de segregação socioespacial e às artes de viver dos movimentos sociais na relação entre Estado e sociedade. Buscamos, neste sentido, organizar reflexões de professores, em suas linhas de pesquisas, e caminhar na construção coletiva do reconhecimento conceitual e metodológico a respeito de mutações, a partir da compreensão das relações que organizam o território, em diferentes escalas e tendo como centralidade de reflexão as práticas socioespaciais contemporâneas. Estas práticas são resultantes de ações sociais, políticas e econômicas, projetos e desideratos, que interferem, criando a secularização (desígnios para o presente e para o futuro), num contexto que se expressa pelas transformações do trabalho, da economia e da cultura (vida coletiva – mobilidade residencial, urbana e do trabalho), impactando o território, aqui identificado como campo de lutas. Busca-se refletir sobre estas práticas no diálogo com a compreensão do urbano e das metrópoles brasileiras. Desse modo, o grupo tem o desafio de investigar o significado da mudança, ou seja, o que de fato muda e o que permanece. Um desafio para a Geografia e para a História.

Site:http://www.leme-tmc.org.br

GRUPOS DE PESQUISAS SEDIADOS EM OUTROS DEPARTAMENTOS LIGADOS AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL
1) Núcleo de Pesquisa e Extensão: Urbano, Território e Mudanças Contemporâneas

O presente grupo de pesquisa, criado em 2002, tem a intenção de integrar e compartilhar entre professores, estudantes e pesquisadores, questões pertinentes às mudanças em contextos urbanos brasileiros, em diferentes escalas de compreensão do fenômeno socioespacial, referentes sobretudo às mutações e permanências, às formas de segregação socioespacial e as artes de viver dos movimentos sociais na relação entre Estado e sociedade. Buscamos, neste sentido, organizar reflexões de professores, em suas linhas de pesquisas, e caminhar na construção coletiva do reconhecimento conceitual e metodológico a respeito de mutações a partir da compreensão das relações que organizam o território, em diferentes escalas e tendo como centralidade de reflexão as práticas socioespaciais contemporâneas. Estas práticas são resultantes de ações sociais, políticas e econômicas, projetos e desideratos, que interferem, criando a secularização (desígnios para o presente e para o futuro), num contexto que se expressa pelas transformações do trabalho, da economia e da cultura (vida coletiva – mobilidade residencial, urbana e do trabalho), impactando o território, aqui identificado como campo de lutas. Busca-se refletir sobre estas práticas no diálogo com a compreensão do urbano e das metrópoles brasileiras. Metodologicamente, trataremos nossas pesquisas, tendo por base os fundamentos da dialética, uma vez que isso nos permitirá a construção da investigação sobre os fenômenos espaciais, reconhecendo o território como o lugar de disputa entre os agentes e seus projetos, identificando, nessas disputas, a relação entre modernização-exclusão social-segregação, discutindo a contradição entre expropriação x possibilidades na construção e a atualização da compreensão do sentido da vida coletiva no urbano e nas metrópoles. Desse modo, o grupo tem o desafio de investigar o significado da mudança, ou seja, o que de fato muda e o que permanece. Um desafio para a Geografia.

Coordenadores: Catia Antonia da Silva (FFP/UERJ) e Andrelino de Oliveira Campos (FFP/UERJ)

Pesquisadores Associados: Manoel Ricardo Simões (IFRJ), Nilo Sérgio d´Avila Modesto (FFP/UERJ), Désirée Guichard Freire (FFP/UERJ), Renato Emerson Nascimento dos Santos (FFP/UERJ)

Página do Grupo: http://www.leme-tmc.org.br
CNPq: http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhepesq.jsp?pesq=7464184670798122